(…) A reconquista do Éden comportaria para o homem a libertação do trabalho, lava-lo-ia dessa mancha de animal doméstico sob o jugo, havia de o restituir ao que é o seu essencial carácter: o ser pensante”.
In: Ir à Índia Sem Abandonar Portugal; Considerações; Outros Texto, 2, 6, edição da Assírio & Alvim, Lisboa, 1994)